Volte ao SPIN

sábado, 8 de setembro de 2018

Venus entre las Pléyades

Por Aelika, em 3/Abril/2012




Clique na imagem para ampliar


Después del mágico alineamiento planetario de hace unos días, ahora Venus está atravesandoel famoso cúmulo estelar de las Pléyades. Hoy es el día de mayor acercamiento. Lástima que en Madrid hoy llueve y no puede verse el cielo. Pero que no se vea no significa que no esté ahí :).
Este acercamiento visual es posible porque el sistema solar se formó a partir de un disco protoplanetario quedando todos los cuerpos aproximados a un mismo plano. Las Pléyades se encuentran en la constelación de Taurus, una de las constelaciones atravesadas por ese plano. 
Las Pléyades están formadas por unas 500 estrellas de las cuales se pueden llegar a distinguir a simple vista hasta ocho, dependiendo de las condiciones de oscuridad del cielo, que son:  Taygeta, Pleione, Merope, Maia, Electra, Celaeno, Atlas y Alcyone.
Así pues aunque solo sea un efecto visual es como si Venus fuese una estrella más de las Pléyades. La estrella más brillante. Donde habita Aelika, aunque sólo sea en sueños y la realidad sea muy distinta: A veces cuando uno está triste, de una tristeza prolongada, la fragilidad aflora y uno terminando buscando cariño en cualquier rincón del Universo donde se lo ofrezcan, aunque sea en lugares donde en condiciones normales no se iría, o se iría con más precaución. Pero hay que tener cuidado porque a veces es peor el remedio que la enfermedad. La gente no suele ofrecer el cariño o dedicarnos día tras día cosas, a cambio de nada. Y antes de aceptar el cariño ofrecido,  por más que a nosotros nos reconforte en ese momento, debemos pensar si podemos dar a cambio lo que la otra persona quiere. Si no podemos, o no queremos, o en estos momentos no podemos aunque queramos, no deberíamos aceptar el cariño ofrecido, por que podemos defraudar/dañar a la otra persona y quedaremos en deuda con ella.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

A história da astronomia - Clique aqui

Os 7 sentidos da astronomia

Por Carlos Capela, em seu blog
Ai, o tempo que me falta para o meu vício da Astronomia... mas falta por uma boa razão: trabalho! Vou roubar uns minutinhos ao trabalho agora, porque tenho a cabeça em água e não consigo raciocinar como deve ser...

Escrevo hoje sobre os sete sentidos na Astronomia... SETE? Sim... A saber:
  1. Visão;
  2. Audição;
  3. Olfacto;
  4. Tacto;
  5. Paladar;
  6. Imaginação;
  7. Conhecimento.
Sim, os 2 últimos são muito pessoais, mas aplicam-se a qualquer pessoa que queira sorver todos os bocadinhos de uma observação astronómica.
Uma noite acompanhado das pessoas certas, que queiram aprender aquilo que o Céu Nocturno nos quer ensinar, a olhar para as maravilhas que a Noite nos enfia pelos olhos dentro, a saborear a Natureza no seu estado mais puro, mais cru, mais original, é do melhor que pode haver. Liberta a alma, liberta o espírito, liberta o corpo. Só quem não experimentou não concorda comigo. É demasiado bom...

O que eu recomendo a quem quer que seja, amador ou experiente, sábio ou menos sábio, preparado para o que vai encontrar ou nem por isso, é que vá de mente aberta e espírito disponível para a Natureza, para o Mundo e para os Mundos que vai encontrar numa noite de observação. Devorar o Céu Nocturno é semelhante a ser devorado por ele. É quase uma experiência religiosa, para os crentes como eu. Digo isto por um motivo... Eu não vou à Eucaristia por obrigação, vou quando sinto falta de Deus. E quando vou, faço-o de espírito aberto para ouvir a Sua Palavra. Fazer uma observação astronómica também só me sabe bem por ir de mente totalmente disponível para aprender...

E nisso aplico os meus sentidos. Todos eles...

Começo no próximo post a falar um pouco sobre eles.